Poesia com Poeira
domingo, 10 de janeiro de 2010
Amarra
Ficou então um nó
Aquele que sufoca a garganta
Violentamente cobrando uma lágrima
Elas jagem no conto do olhar
Pedido na parede branca
Na vã esperança do corpo se aquietar
Para sonhar algo belo à meia - noite
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