Haverá algo de estranho nessa pele que o sol queima?
Existirá algo de errado nesses olhos que a luz atravessa?
Quantos erros escondidos sob o fios escuros?
Que o espelho não reflexe
Que as palavras não nomeiam
Quantos cortes devem ser feitos?
Para que quem sabe eles surjam
Escorrendo como sangue quente
A fazer marcas redondas no chão branco
A cada passo em direção ao leito
Onde haverá de adormecer.
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