Voltar e vê as paredes banhadas em ouro
Erguidas num rio de sangue negro
Num vale frio e verde
Que no amanhecer a neblina esconde
Para revelar a estrada de pedra
Que levam a cachoeiras de água pura
Fontes desconhecidas das peles morenas
Buscando entre a multidão visitante
O olhar daquele que não se vai.
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