Poesia com Poeira

domingo, 21 de março de 2021

Queixa

 Oh Vida, porque não me fizeste querida?

Agora carrego no peito essa ferida

Que teima em sangrar

Se abre no amanhecer

Passo o dia a chorar

Escondida

Dor que vai e vem parecendo infinita

Me deito no chão sem cor

Procurando no tapete as marcas de algum amor

Que nunca esteve para chegar

Sinto o ar faltando

A alma triste clamando

Para o desespero passar. 

Postado por Márcia às 13:39

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