E na dor sobrou a raiva
Que lançou longe a fortaleza
Deixando jazer sobre o piso frio
A pedra que lhe servia de chão
Na dor da perda
Sobrou a fúria
Que desmanchou as contas de proteção
Renegando aquele a quem jurou amor
Na dor da perda
Surge a fraqueza da crença
Que se revela dúbia anos depois
Na rejeição do abraço que lhe foi dado
Por aqueles que não são seu pão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário