Finjo desconhecer o castanho dos teus olhos
O vermelho vivo de teus lábios
O tecido negro que cobre teu corpo magro
Finjo não saber os livros que leu
O caminho que trilho
A hora que aqui chegou
Finjo um bem-querer fraterno
Quando quero te abraçar no inverno
E no futuro te fazer juras de amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário