Amo - te, sem sequer saber teu nome
Amei -te, ao ver-te naquela cadeira de balanço
E o vento te desfazia os cabelos castanhos claros
Mas teu olhar era vitrio, perdido
Amei-te, quando num impulso encontrastes o chão
E teus pés descalços marcaram a areia fina
Amei-te, teus olhos fitavam o vazio da colina
Em busca do desconhecido para mim
E eu te havia encontrado e te perdido.
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