Deixe-a esconder -se sob seus olhos sem cor
Segurar sua mão sem que percebam
O quão inofensiva está
Depois que a neblina não a protege
Dos desconhecidos quando o dia começa
E se encarrega de abrir o caminho sob o asfalto
Desembocando em histórias tristes
Cujo começo não se entende
E o final não se pode escrever
Deixe-a adormecer sobre seu peito
Sendo apenas mais uma insanã
Em busca de castelos de carne
Muralhes de palavras
Construidas em cima da verdade que vem.
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