Os olhos o procuram,
Os dedos escrevem o nome sobre folhas brancas
E na garganta um choro preso querendo ficar livre
Para banhar a tristeza de lágrimas e curar a ferida que nasceu com sal,
Transformando as doces palavras escritas em borrões azuis
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário