E hoje cade você?
Para sorrirmos sem nos preocupar
Sermos mais um no coro
Em meio a multidão a cantar
Cadê você? Vem cá
Olhar por céu, o brilho estelar
Dançar na grama nova
Juntos para celebrar
Cadê você? Vamos andar
De braços dados
Dois passos pra lá e dois passos pra cá
Curtir um som
Resolver a vida do jeito que dá
Cadê você?Vamos passear
Andar no meio da rua
Sentir o cheiro de sal do mar
Quem sabe tomar banho de chuva
Para a Tristeza desmanchar
Cadê você? Não vai voltar
Então vou escrever
Para você não me esquecer
Não me abandonar.
domingo, 28 de abril de 2013
Vai passar
Neste fim está teu começo
Dias com mais tons além do cinza
Não mais tormentas
Apenas o toque leve da brisa
Desembarançando tuas ideias
Fazendo teu olhar firme
O coração sereno
Nada daquele medo te fazendo pequeno
A espera do adeus que não vira
Vê com clareza toda a beleza
Que o espelho tem para te mostrar
Assim segue sabendo
Não é tão grande essa tristeza
Aperto no peito que vai passar.
Dias com mais tons além do cinza
Não mais tormentas
Apenas o toque leve da brisa
Desembarançando tuas ideias
Fazendo teu olhar firme
O coração sereno
Nada daquele medo te fazendo pequeno
A espera do adeus que não vira
Vê com clareza toda a beleza
Que o espelho tem para te mostrar
Assim segue sabendo
Não é tão grande essa tristeza
Aperto no peito que vai passar.
Sol no Outono
Um domingo de verão em pleno outono
São as lembranças de quando foi querido
Embalado pela música com cor de flores
Um cheiro dando ao mundo sentido
Curando as chagas do ferido
Dando aos pés forças para andar
Encontrando novos nomes
Desenhaodos na areia
Para em breve desmanchar.
Sem guia
Está noite repleta de desculpas
Para não ir
Vai evitar
Que a chuva molhe
A pele fria que quer mudar
Quem sabe rir
Remediar
Trofeu quebrado
Tem tantos cacos para juntar
Vai costurar sonhos
Cheio de nós
Nenhum um adeus
Só agonia
A gargante seca
Falta palavra para expressar
Pernas para correr
Mão para amparar
E assim vai
Pela estrada estranha
Sem alguém para guiar
Para não ir
Vai evitar
Que a chuva molhe
A pele fria que quer mudar
Quem sabe rir
Remediar
Trofeu quebrado
Tem tantos cacos para juntar
Vai costurar sonhos
Cheio de nós
Nenhum um adeus
Só agonia
A gargante seca
Falta palavra para expressar
Pernas para correr
Mão para amparar
E assim vai
Pela estrada estranha
Sem alguém para guiar
Passa tempo
Passsa tempo, tempo passa
Quero apagado edíficios
Notas promissorias
Cheques pré-datados
Passa tempo, tempo passa
E me salva das insones noites
Dessa cor verde silenciosa
De memórias vividas
Passa tempo, Tempo passa
Lento ou não
Apenas passe
Levando para o fundo dessa nuvem
Madrugadas recentes
Quero apagado edíficios
Notas promissorias
Cheques pré-datados
Passa tempo, tempo passa
E me salva das insones noites
Dessa cor verde silenciosa
De memórias vividas
Passa tempo, Tempo passa
Lento ou não
Apenas passe
Levando para o fundo dessa nuvem
Madrugadas recentes
Distância
Não te quero por perto
Fique atrás daquele porta clara
Escondida numa gaveta
Em uma mala
E me deixa sentindo o vento frio
O sorriso límpido dos que cantam
Desconhecidos na multidão feliz
Enquanto ergo as mãos para o alto
Tentando alcançar o sol
Mesmo depois do anoitecer
Fique atrás daquele porta clara
Escondida numa gaveta
Em uma mala
E me deixa sentindo o vento frio
O sorriso límpido dos que cantam
Desconhecidos na multidão feliz
Enquanto ergo as mãos para o alto
Tentando alcançar o sol
Mesmo depois do anoitecer
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